A mais antiga gravação de uma voz americana e a primeira atuação musical alguma vez gravada foram recuperadas e digitalizadas por investigadores. A gravação de 78 segundos foi feita em Saint Louis, nos EUA, em 1878 numa folha de alumínio num fonógrafo inventado por Thomas Edison.

Segundo a agência AP, a gravação áudio segundos começa com um pequeno solo de corneta seguido pela voz de um homem a recitar uma cantiga de embalar.

Os investigadores digitalizaram a gravação para que possa ser reproduzida sem destruir a folha de alumínio original.

"Eles fizeram um mapeamento óptico da gravação. Nós não podiamos tocar-lhe. Tocar-lhe iria destruí-la", disse John Schneiter, curador no Museu de Inovação e Ciência dos EUA, citado pelo The Telegraph.

"A lâmpada fundiu... hum... deixa-me ver,  isto com 2 LED's ficava novo!"
Assim aconteceu. Tirar a carcaça do relógio, tirar a lâmpada, fazer algumas medições, soldar os LED's, cobrir de cola a ponta dos LED's para difundir a luz, montar tudo outra vez, está feito!

PS: O teste em breadboard foi feito apenas para verificação de PWM, mas nesta linha não existe.


Após todos os testes estarem realizados é hora de fazer a PCB para implementar o circuito.

O cristal externo é mais estável com variações de temperatura do que o interno que estava usando até agora. A freq escolhida foi de 2MHz, para que na leitura e envio dos dados, conseguisse um bom baud-rate.

Usando este cristal as contas são bastante simples...
Pretendo criar uma interrupção a cada segundo e fazer contagens de 900 segundos, ou seja, 900 interrupções.

O timer utilizado é o Timer 1, que é de 16bits, com um prescaller de 8.

Os cálculos estão feitos em baixo, mas o resumo é que o Timer incrementa a cada 16us, e que o overflow aconteceria a 1.0486s. Para facilitar, inicio o Timer em 3036, para que então a interrupção seja feita a cada segundo.

Esta vem da loja do chinês mais próxima eheheh. Comprei ainda há pouco, pelo preço justo (penso), de 6,5€.
É uma lâmpada composta por 3 LED's de alto brilho, fazendo um total de 3W, com uma durabilidade de 30000h (não ponho muita confiança, tendo o fabrico que tem) e com um brilho equivalente a uma lâmpada de 30W.
Eis algumas fotos. Infelizmente não consegui tirar ao circuito, pois não queria estar a forçar muito (isto do chinês já se sabe :D ), no entanto dá para perceber que possui um pequeno transformador e que não é, como outras, feito em "transformerless".

Esta lâmpada foi substituir uma outra comum de filamento de 60W de potência.
Como é obvio a iluminação não é a mesma, mas vem de encontro ao que queria, que era uma luz menos intensa, no entanto faz um pouco mais do que a metade que eu esperava.


Vale a pena trocar?

Sim! Sem dúvida.
Além de ter mais horas de vida, etc..., temos ainda o consumo.

Lâmpada anterior, 60W, 4h por dia, ao longo de um ano:
Lâmpada LED, 3W, 4h por dia, ao longo de um ano:

Vamos agora para uma comparação de duas lampadas em pé de igualdade, 30W de filamento vs 3W LED.
10 lâmpadas, 30W filamento, 5h por dia, durante um ano:
10 lâmpadas, 3W LED, 5h por dia, durante um ano:

Em suma, em 1 ano as lâmpadas pagam-se a si mesmas e ainda dá para ter lucro!

Alterações ao projecto

Vou aproveitar o facto de o motor ter uma lampada acoplada, que liga sempre que se abre o portão, para fazer 2 coisas: por um lado já não necessito de nenhum interruptor magnético ou semelhante para detectar se o portão está aberto ou não, pois isto já pode ser feito através da lampada. Vou poupar também cabos e material da alimentação do circuito, porque posso utilizar os 12V que alimentam a lampada.

O micro a usar vai ser um 12F675, apenas por ter alguns disponíveis.
Deste micro vou utilizar, além do clock, o timer, saídas digitais, etc..., vou recorrer ao módulo comparador.
O LDR irá fazer divisor de tensão com outra resistência e entrar num dos input do comparador. No outro input ligarei um potenciômetro (também como divisor de tensão) para calibrar quando o COUT (registo interno) passa de 0 a 1, ou de 1 a 0.
Isto além de ser muito útil vai também tornar tudo mais prático, pois não tenho de reprogramar várias vezes, até acertar no valor da ADC que corresponde a aberto ou fechado.

Está a demorar mais tempo pois continuo a mudança de compilador e como tal as linguagens alteram.

Vaivém espacial está a deslocar-se através da cidade, em direção ao museu California Science Center

O vaivém Endeavour está a caminho da sua última morada, o California Science Center, em Los Angeles, mas para esta derradeira viagem não precisou de levantar voo, o que é algo insólito para a uma nave espacial.

O percurso de 19 quilómetros, entre o aeroporto internacional e o museu, onde oEndeavour vai juntar-se a outras peças que fizeram a história da conquista espacial, está desde ontem a ser feito por estrada, através da cidade, entre arranha-céus e fileiras de árvores.

Aos 185 milhões de quilómetros percorridos pela nave ao longo de duas décadas no activo, entre a superfície da Terra e a sua órbita, juntam-se agora mais 19 quilómetros, que estão a ser percorridos a uma velocidade média de 3,9 quilómetros por hora. A jornada tem o fim previsto para a próxima madrugada (hora de Lisboa).

A viagem pode ser seguida em directo
no link:

Resumo do fim de semana

Postado por David Martins às 00:15 0 Comments

É triste passar todo um fim de semana na luta com um problema, quando a solução está mesmo ali!

A desinstalar:  MPLABx       ;  - tem de ficar mais "maduro"
A instalar:       MPLAB 8.85 ;

Este senhor (que dispensa qualquer apresentação), está de parabéns!



Este é mais um daqueles projectos relâmpagos para ficar pronto em 1 semana, ou seja, no próximo fim de semana tenho de aplicar isto.

Problema:

Já não é a primeira vez que o portão da garagem fica aberto por distracção. Este portão automático tem apenas a função de abrir e fechar, ordenada sempre pelo comando remoto.
Numa saída mais repentina de casa, aliada a um simples esquecimento, faz com que o portão fique aberto todo o dia deixando a garagem à mercê de quem quiser...

Solução:

A solução será algo bastante simples.
1º - aguardar que o portão se abra;
2º - assim que o portão abrir, ligar um feixe de laser, que deverá embater numa LDR;
3º - contar o tempo que já passou sem que o feixe fosse interrompido;
4º - passado 1min sem interromper o feixe, o circuito accionará o botão de um comando remoto para fechar o portão;
5º - aguardar que o portão feche;
6º voltar ao 1º passo;

Explicação de cada passo:

Um interruptor magnético ficará preso na parede e um iman no portão. O interruptor, NA (normalmente aberto), impedirá que o circuito seja alimentado. Assim: circuito desligado = portão fechado.

Um laser dos chineses, tal como já AQUI mostrei, irá ser colocado do interior da garagem e fará incidir a luz numa LDR, do outro lado do portão.
Sempre que a luz estiver contra a LDR, esta terá uma resistência baixa, caso contrário terá uma resistência muito elevada.

Iniciar o timer de um pequeno MCU, fazendo o reset ao mesmo sempre que o feixe for interrompido.


Se no final de 1min, o feixe não foi mais interrompido, quer dizer que o carro já saiu. É gerado então um pulso na direcção de um transistor. O transistor actuará como "chave" e fará a vez do "dedo humano", ao pressionar o botão do comando.

Após tudo isto, o circuito iniciará uma nova contagem de apenas 30 segundos. Se nestes 30 segundos, a alimentação não for cortada (pelo interruptor magnético) repetir-se-à o passo 4.

Fim das tarefas, com o circuito tudo em OFF. 


Após o 'rover' Discovery ter fotografado um "objeto brilhante" em Marte, a NASA suspeita tratar-se de um pedaço de plástico, possivelmente da própria sonda. Todas as atividades da missão foram suspensas até se conseguir identificar o fragmento.

Quando o veículo robótico da NASA estreava as suas ferramentas de escavação, os responsáveis da missão observaram, através das imagens enviadas pelas câmaras de bordo, um pequeno objeto brilhante no solo. Depois de ter suscitado variadas especulações, o objeto parece tratar-se de uma peça de plástico, mas ainda não foi possível identificar definitivamente o material.

A primeira explicação avançada é que se trate de um pedaço de plástico terá caído do Curiosity enquanto este extraía uma amostra do terreno arenoso, escreve hoje o jornal espanhol ABC.

Ainda sem confirmações, os responsáveis pela missão paralisaram os trabalhos de escavação na área. A NASA teme que, caso a peça seja mesmo parte do Curiosity mais peças se possam soltar, pondo assim em risco o seu funcionamento, pelo que mais fotografias têm sido tiradas para serem investigadas.

O Curiosity participa de uma missão de dois anos para investigar se Marte já conhece ou conheceu as condições necessárias para abrigar vida, no mínimo, microbial.

Ponte H - part2

Postado por David Martins às 00:52 2 Comments

Circuito em testes.
Constituído por 2 MOSFET canal N e 2 MOSFET canal P.
Capaz de suportar picos de corrente até cerca de 50A.
A parte de baixo está cortada, pois está ainda em fase de "projecto"... no entanto já funciona teoricamente. Falta adicionar ainda algumas portas lógicas a fim de proteger contra curto circuito, já falado no post anterior, como sendo a saturação dos dois MOSFET do mesmo lado.


O que é? 


Ponte H é um circuito electrónico que permite que um micro controlador (ou semelhante) controle um motor DC, quer na sua direcção de rotação, quer na sua velocidade (com recurso a PWM). 
Estes circuitos são geralmente utilizados em robótica e estão disponíveis em circuitos prontos a usar, como L293 e o L298. 


Como funciona?  


Para facilitar, começamos por ver o exemplo da imagem, esquecendo ligações ao circuito de controlo. 
Basicamente podemos usar 4 interruptores (montados como na imagem) e ao fazer o switch de 2 deles em simultâneo, conseguimos fazer com que a corrente flua numa ou noutra direcção no motor. 
Os interruptores devem ser accionados sempre em diagonal, pois se accionarmos os dois interruptores do mesmo lado, criamos um curto circuito! 
Outro melhoramento que pode ser feito à ponte H , seria a colocação de diodos entre as "chaves", pois quando a corrente não tem onde circular, no caso de o motor parar, ela volta para a fonte de alimentação economizando assim o gasto de energia de uma bateria ou evitando que a corrente danifique o microcontrolador, por exemplo. 


Aplicar semicondutores: 


Agora que já está claro o funcionamento de uma ponte H, usando interruptores, vamos trocar estes últimos por transístores ou MOSFETs. 

Aqui começa-se a decidir que tipo de componentes vamos usar, para controlar o nosso motor. 
Se o motor precisar de pouca potência e para uma montagem mais simples e barata, podemos usar transístores. Se o motor for de uma potência já considerável, os transístores embora funcionem na mesma, não teremos a mesma performance e leva ainda à utilização de grandes dissipadores. 

Acrescenta-se ainda alguns dados importantes: no arranque o motor está em “curto-circuito” e precisa de uma enorme corrente para arrancar e os MOSFET’s são mais resistentes a este picos de corrente, além disso permitem a que haja mais passagem de corrente com um aquecimento menor que os bipolares.

Problemas no uso de MOSFET's: a tensão na gate tem de ser cerca de 3V a 4V superior que a tensão que na source. Isto faz com que tenha de se utilizar 2 alimentações, sendo uma 4V superior à outra ou então usar apenas uma, mas a tensão ao terminais do motor cai 4V abaixo da tensão da ponte H.

Circuito exemplo, com MOSFET canal N.


Três engenheiros norte americanos criaram uma máquina que promete os melhores cafés do mundo. Através da tecnologia presente naBlossom One ela consegue detetar o tipo de café que está a ser usado e qual a melhor forma de o preparar.

Jeremy Kuempel e Matt Walliser, que já passaram pela Apple e pela Nasa respetivamente, e juntaram-se a Joey Roth, um designer para criarem esta máquina avançada.

A ideia surgiu, como muitas outras, quase por acaso depois de uma noite utilizarem uma máquina que produzia diferentes tipos de cafés mas usando o mesmo tipo de grãos. Kuempel fez uso dos seus conhecimentos em termodinâmica para perceber o seu funcionamento e chegar à conclusão que nenhuma máquina consegue alcançar um café perfeito todas as vezes.

Sabendo isso criaram uma máquina de café com diversos pontos variáveis que tentam atingir o melhor café a cada utilização. A Blossom One regula a temperatura e a pressão da água e o tempo em que o café está em contato com a água. Através de um sensor fotográfico que reconhece códigos QR deteta o café que lhe foi inserido e ajusta as definições conforme cada tipo de grão.

A máquina dispõe ainda de uma ligação à internet sem fios para descarregar receitas de café e ainda permitir que o utilizador a controle à distância.

O problema da máquina é mesmo o preço já que custa qualquer coisa como 8 mil e 500 euros.



http://www.tecnologia.com.pt/2012/10/engenheiros-juntaram-se-criar-cafe-perfeito/

A internet e a globalização tornam o mundo “mais pequeno”, mas as dificuldades para conversar com pessoas do outro lado do mundo é difícil. A NTT DOCOMO prepara a solução.

Foi durante o CEATEC, onde já foi apresentado ecrãs da Sharp com resolução Full HD , que apareceu esta novidade. Esta aplicação poderá revolucionar as chamadas, bem como poderá ir mais à frente e ajudar as empresas e os negócios. A aplicação que este empresa japonesa está a preparar, promete facilitar a conversa entre duas pessoas que falam línguas totalmente distintas.


A aplicação será lançada no dia 1 de Novembro e chama-se Hanashite Hon’yaku. Esta aplicação permitirá a tradução automática por voz entre duas línguas distintas. A aplicação permitirá a tradução entre o japonês e o inglês, chinês ou coreano.

Durante o mês de Novembro serão adicionados mais 7 línguas, francês, alemão, indonésio, Italiano, espanhol, Thai e Português. SIM É VERDADE o português será incluído já durante o mês de Novembro.

Esta aplicação será excelente para os japoneses, mas também para as pessoas que visitem o Japão e é só o início. Ao conseguirem fazer isto com o japonês, estamos a um passo de conseguir fazer isto com todas as línguas, o que será excelente. Já imaginou o que é ir ao Japão e à China e ter este tradutor automático por voz?

O melhor… A aplicação é gratuita mas funcionará ao estilo Siri, terá de se ligar aos servidores para efetuar a tradução. O site Engadget mostra um vídeo com um teste a esta aplicação.





Fonte: http://www.tecnologia.com.pt/2012/10/ntt-docomo-prepara-traducao-automatica-atraves-da-voz/

Tenho visto que muitos aderiram ao "seguir por e-mail", mas poucos confirmaram o registo.
Na caixa de e-mail, imediatamente após preencher o formulário, é recebido um pedido de confirmação para seguir o blogue.

Para ser mais fácil, fica o processo ilustrado de como tudo deve funcionar.

Este programa vai apenas produzir 10 pulsos de 256us*200 no pino RA2 e criar um pulso no pino RA3 com o período de 256us*256.

O programa vai contar 200 incrementos do TIMER0 e troca o estado do pino RA2. A frequência de clock é 4MHz, mas como são precisos 4 pulsos para fazer uma instrução, a frequência de instrução é 1MHz.
O registo OPTION_REG foi definido para um percaller de 1:256 no Timer0, quer dizer que é preciso 256us para cada incremento do timer e 65.536ms para o overflow do mesmo.


Após isso, configurei o registo INTCON, para "desmascarar" todas as interrupções (global), para activar a interrupção do TIMER0 e ainda para activar a flag de interrupção do TIMER0. Esta última é muito importante para que seja chamado o programa da interrupção.


Uma das coisas que também não estava habituado era de que todas as interrupções entrarem no "mesmo programa". O "void interrupt blabla()" é chamado sempre que ocorrer uma interrupção e dentro dele tem de ser feita a distinção de qual foi a origem da interrupção.
Como foi activada a flag de overflow do Timer0, no incio de "void interrupt INT" faz-se a seguinte verificação:

void interrupt INT(void)
{
   if (TMR0IE && TMR0IF)
   {
         bla bla bla.....
   }
}

A "pergunta" que é feita pelo "if (TMR0IE && TMR0IF)" é se ocorreu a interrupção (aparecimento da flag) e se a interrupção estava activa (definida pelo programador).
Verificando estas duas condições, entra no programa e faz o que tem a fazer...

IMPORTANTE: Não esquecer de no final limpar a flag da interrupção para que se houver outra, não haver enganos, ou seja, se for gerada uma interrupção por uma alteração no porto B, não ser executado o programa da interrupção do timer, por exemplo.


O código:

// PIC16F88 Configuration Bit Settings

#include <xc.h>

__CONFIG(FOSC_INTOSCIO & WDTE_OFF & PWRTE_OFF & MCLRE_OFF & BOREN_OFF & LVP_OFF & CPD_OFF & WRT_OFF & CCPMX_RB0 & CP_OFF);
__CONFIG(FCMEN_OFF & IESO_OFF);


#define _XTAL_FREQ 4000000


char a;

void interrupt INT(void)
{
   if (TMR0IE && TMR0IF)
   {
       if(a<10)
       {
          RA3=1;
       }
       else
       {
           RA3=0;
           INTCONbits.GIE=0;
           INTCONbits.TMR0IE=0;
       }
       a++;
       INTCONbits.TMR0IF=0;
   }
}

void main()
{
        char conta;

//***** Portos
                 TRISA = 0b00000000;
                 TRISB = 0b00000000;
                 PORTA = 0;
                 PORTB = 0;
           
//***** Oscilador
                 OSCCONbits.IRCF = 0b110;
                 OSCCONbits.OSTS = 1;
                 OSCCONbits.IOFS = 1;
                 OSCCONbits.SCS  = 0b00;

//***** TIMER0
             OPTION_REGbits.PS  =0b111;
             OPTION_REGbits.PSA =0;
             OPTION_REGbits.T0SE=0;
             OPTION_REGbits.T0CS=0;


//****  Led a piscar com leitura de Timer0
            __delay_ms(1000);
            conta=0;
            while(conta<10)
            {
                TMR0=0;
                RA2=1;
                while(TMR0<200);
                RA2=0;
                TMR0=0;
                while(TMR0<200);
                conta++;
            }

//****  Led a piscar com leitura de Timer0 + interrupção
            INTCONbits.GIE=1;
            INTCONbits.TMR0IE=1;
            INTCONbits.TMR0IF=0;        //interrupção não ocorreu ainda
            a=1;
}

Saída de RA2 e RA3

NASA completa 54 anos

Postado por David Martins às 08:29 0 Comments

A Nasa, a agência espacial americana, completa nesta segunda-feira 54 anos de atividades desde sua criação que aconteceu durante a Guerra Fria com a finalidade de ajudar os Estados Unidos a enfrentar o poderio espacial da União Soviética. Em 1º de outubro de 1958, sua fundação foi uma resposta direta ao lançamento do Sputnik, primeiro satélite artificial soviético, em 4 outubro de 1957.

Seu primeiro lançamento o satélite Explorer 1 foi o suspiro do público americano, na madrugada de 31 de outubro de 1958. Onde país havia respondido com sucesso ao desafio soviético, dando início à corrida espacial.

O acontecimento desatou em uma grande competição para ver quem tinha mais superioridade tecnológica. "A corrida para a Lua era mais do que a exploração espacial ou um ato de orgulho nacional, pois era vista como um verdadeiro teste à validade da nossa democracia e do próprio conceito de liberdade", lembra Michael Griffin, diretor da Nasa.

Desde que a missão Apolo 11 chegou à Lua, em 20 de julho de 1969, com o astronauta americano Neil Armstrong sendo o primeiro homem a pisar na superfície do satélite da Terra, os EUA chegaram ao topo da corrida espacial.